Em um feito raro que eleva as expectativas ao máximo, a segunda temporada de “Pacificador” alcançou a cobiçada marca de 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, com base nas primeiras avaliações da crítica especializada. O resultado, conquistado dias antes de sua estreia oficial em 21 de agosto na Max, não apenas posiciona a série como a produção televisiva mais bem avaliada de 2025 até o momento, mas também serve como uma poderosa validação para a nova era do universo DC, liderada por James Gunn.
A aclamação unânime dos críticos, que já rendeu à série o selo “Certified Fresh” antes mesmo do lançamento público, destaca o aprofundamento dos personagens e a expansão coesa da mitologia DC. Para uma segunda temporada, o feito é ainda mais impressionante, sinalizando que a continuação não apenas manteve a qualidade, mas superou as já altas expectativas geradas pelo ano de estreia em 2022.
Este sucesso estrondoso chega em um momento crucial para a DC Studios. Após o lançamento do aclamado filme “Superman” no início do ano, “Pacificador” se consolida como o segundo pilar de sucesso do universo coeso de Gunn e Peter Safran. A recepção da série reforça a confiança do mercado e dos fãs de que a promessa de um universo narrativo consistente e de alta qualidade está, de fato, sendo cumprida.
No centro de tudo está a performance magnética de John Cena, que transformou um anti-herói secundário de “O Esquadrão Suicida” (2021) em um dos protagonistas mais complexos e cativantes da cultura pop atual. A primeira temporada foi elogiada por seu humor ácido, ação vibrante e um inesperado coração, explorando as vulnerabilidades de seu personagem. A crítica agora aponta que essa exploração atinge novos e surpreendentes patamares.
Enquanto o público aguarda a estreia para dar seu veredito final, o consenso da crítica é claro: “Pacificador” não é apenas a continuação de uma série de sucesso; é um evento. Com a promessa de consolidar o novo Universo DC e redefinir o padrão de qualidade para séries de super-heróis em 2025, a criação de James Gunn chega para provar que a paz — ou a busca tortuosa e hilária por ela — nunca foi tão aclamada.
