O DCU de James Gunn mal começou e já plantou uma polêmica devastadora no coração de seu maior herói. Afinal, o Superman (2025) revelou que Kal-El foi enviado à Terra não apenas para sobreviver, mas para reconstruir Krypton.
Basicamente, uma missão colonialista. Consequentemente, o herói de David Corenswet é, na verdade, um invasor adormecido?
É exatamente aqui que Supergirl (Milly Alcock) entra em 2026. Portanto, o filme dela não é apenas uma introdução; é a resposta direta a essa controvérsia.

Em entrevista recente, David Krumholtz (que interpreta Zor-El, pai de Kara) confirmou que o filme adaptará a aclamada HQ Woman of Tomorrow. Segundo ele, o longa vai “clarificar o que a Casa de El realmente representa”. Ou seja, ele vai mergulhar fundo no trauma familiar e na sombria decisão política de Jor-El.
Enquanto Superman (2025) nos deu a missão, Supergirl (2026) nos dará o contexto. Kara cresceu em um Krypton já condenado e viu de perto a ideologia que levou seu primo a ser enviado para “dominar” outro planeta.
O filme, dirigido por Craig Gillespie (Eu, Tonya), ainda contará com Jason Momoa como Lobo, garantindo o tom violento e maduro da HQ.
Dessa forma, Supergirl está posicionada como a peça essencial do DCU. O filme chega em 26 de junho de 2026 não apenas para apresentar Kara Zor-El, mas para forçar o público a redefinir tudo o que achávamos que sabíamos sobre a origem do Superman.